GANSO: O 10 QUE NÃO ESTAVA LÁ
Paulo Henrique Ganso: Tática, Tempo e a Charada do Jogador Invisível.
Comprando a ideia de “indolência”, sem perceber o choque de paradigmas, muitos torcedores estão ansiosos para se livrarem dos antigos ídolos como se a culpa fossem deles por ser o que são. Quando a expectativa não for cumprida, perceberão que desperdiçaram momento raro na história. O dinheiro compra grandes jogadores, mas não forma um grande time e nem cria química (ou afeto). Ter um grande time, com grandes jogadores e com química entre eles é mágico e raro.
“Isso não tem nada a ver com Pablo Fernandez. A situação já era insustentável e o soco apenas antecipou o que, cedo ou tarde, viria à tona. E não era necessário conhecer os atritos de bastidor que agora aparecem.”
O camisa 21 anseia constantemente o passe progressivo, a conexão com os meias, e, diferentemente de Thiago Maia, se destaca na execução segura do domínio orientado. Não sente desconforto jogando de costas e bate pressão facilmente com seus giros.