Gabigol, a cólera dos Deuses
Gabigol é um indivíduo com mania, e a sua coragem no desafio, faz dele um jogador maior em todas as circunstâncias em que os outros se apequenam.
Gabigol é um indivíduo com mania, e a sua coragem no desafio, faz dele um jogador maior em todas as circunstâncias em que os outros se apequenam.
O adversário, nessa situação, tenso, tenta atacar. Toma o drible que Yamal faz pela milésima vez.
E se o futebol anteriormente foi a prática essencialmente popular pelo fato de depender de mais nada do que uma “bola meia” de terreiros abertos, a música também o é em essência pelo mesmo fato de ser irreprimível, dentro de uma lógica onde certas práticas são exclusivas de uma classe.
Menotti não passará, nem sua memória, pois é fácil falar desse velho, é fácil fazer com que ele se invoque: basta um toque, um joguinho sujo, uma parede. E ele pulsa.
Labruna, Pedernera, Muñoz, Moreno e Loustau, antes de serem os grandes jogadores que foram, são representações de certo arcabouço tático: la nuestra. Neles, vemos sendo forjados, os “papeis” que demarcariam parte da estrutura do futebol latino.
Griezmann resultou da mais forte causalidade da sua região: diversidade. E isso sempre apareceu nos seus gostos, também nos seus movimentos.
Sabemos que o corpo produz sua própria linguagem. Energia que extrapola a matéria e contagia demais matérias. Por isso, nomeia-se uma atividade corporal complexa, que foi experimentada e repassada, como cultura (!) corporal. O corpo é uma ferida aberta no mundo, ele é o receptor das nossas sensações, energias e demais impulsos – os indianos …
Para mim um dos últimos remanescentes do realismo poético italiano dos registas. Para o meu pai, “o camisa 8 de verdade”. Para a molecada da rua, o preto que todos queriam ser. Para os ‘bianconeros’ o garoto de ouro. Para os amantes do jogo, tudo; deleite total. Aos companheiros, risco e possibilidade. Para ele, PogBoom, …
Entendamos Pedri como uma “faculdade mental”. A coisa em si para Pedri existe a partir da forma como o mesmo a enxerga. Leia o texto!
Fetiche do produto Comum à tecnocracia instalada no esporte, a atividade de produzir cada vez mais, acumular e negociar, é um fenômeno do futebol (e seu alto-rendimento) que marca o triunfo das “linhas de montagem” na forma como se percebe o jogo. Atrelado aos processos e mudanças globais dos anos 90. O exercício de jogar …
O “ethos” do jogo incorporado em Jude Bellingham Leia mais »