Está proibido arriscar!
Está proibido correr riscos no futebol? Vemos menos jogadas arriscadas no futebol. Por que isso acontece e de que forma afeta o futebol?
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Está proibido correr riscos no futebol? Vemos menos jogadas arriscadas no futebol. Por que isso acontece e de que forma afeta o futebol?
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Precisamos desconstruir esse imaginário recente que 200% de posse de bola e um número alto de chutes a gol significa um futebol ofensivo e arriscado.
Posse de bola não significa futebol ofensivo Read More »
Sobre o novo capítulo de Real Madrid x Manchester City e por que, esse ano, passou para as semifinais quem mais jogou futebol.
Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro Read More »
Baixinho, gordinho, pouco atlético, mas quando encostava na bola colocava até os defuntos em vigília pelo que ocorreria. Os minutos sem Maradona eram de ansiedade por Maradona. E os minutos com Maradona eram de atenção e espanto.
POR QUE AMÁVAMOS ASSISTIR A MARADONA? Read More »
O escarcéu feito por Mauro Cezar, após a anulação do que seria o primeiro gol do Flamengo no último Fla x Flu, refrescou-me a mente sobre algo que há muito quero escrever: como a ideia de deixar o jogo correr e a interpretação dos árbitros de ignorar faltas leves beneficia desproporcionalmente aos times mais físicos
As faltas, a NFL e o futebol que queremos Read More »
Paulo Henrique Ganso: Tática, Tempo e a Charada do Jogador Invisível.
GANSO: O 10 QUE NÃO ESTAVA LÁ Read More »
Não faz sentido discutir se há liberdade em Guardiola, pois a indisciplina é também parte do livre-arbítrio
GUARDIOLA, VALDANO E A TENTAÇÃO DO DEMIURGO Read More »
Sabemos que o corpo produz sua própria linguagem. Energia que extrapola a matéria e contagia demais matérias. Por isso, nomeia-se uma atividade corporal complexa, que foi experimentada e repassada, como cultura (!) corporal. O corpo é uma ferida aberta no mundo, ele é o receptor das nossas sensações, energias e demais impulsos – os indianos
Apêndice: Pogba, Ponta de Lança Africano Read More »
O discurso oficial do futebol está dominado por um racionalismo meramente instrumental. De que serve esse jogador? O que produz? Reproduziu o treino nos 90 minutos? Tomou sempre as melhores decisões? Errou o mínimo possível?
Enquanto treinadores Posicionais como Tuchel condenam publicamente os jogadores por jogarem dados, Diniz invoca o caos do jogo livre como fonte de progresso criativo.