Qual é a hora certa de trocar o treinador?
Pensar sobre a demissão de um treinador há de ser sempre um exercício do justo meio aristotélico
Pensar sobre a demissão de um treinador há de ser sempre um exercício do justo meio aristotélico
Contra a Bélgica, a França ganhou daquele jeito, não por causa disso ou daquilo, daquela tática ou daquele plano, mas ganhou de normal, como se vitória tivesse decidido o caso na obrigação. É o que parece. Mas não é bem assim. Assim como o Real Madrid, o time francês sabe jogar futebol e sabe ganhar. …
Desde as eliminatórias até as inquestionáveis duas primeiras partidas da Copa América, Néstor Lorenzo mostrou que sua Colômbia tem algo a dizer para o futebol. Tem a dizer, primeiro, que é mais do que se espera; que toda expectativa baixa colocada nos colombianos parece, cada dia mais, estar errada. Mas, principalmente, Néstor tem coisas a …
A Copa América, já há algum tempo, representa uma espécie de ‘salva-vidas’ para o Peru e seu contexto, seja de maneira social, ambiental, de entorno ou de uma mera situação futebolística em que acontece tudo o mencionado anteriormente. Os problemas que podem existir se concentram de uma maneira distinta, mas o momento é sempre o …
Depois dos anos dourados, a seleção espanhola se tornou a definição de “não empolga”. A não ser por algum momento de Pedri em 2021, sempre foi aquela coisa insossa, que não inspirava amor ou paixão nenhuma. A vitória (o amasso) contra a Itália ontem, há de se admitir, foi a mais empolgadora nos últimos anos …
Observações sobre uma Espanha que empolga e uma Inglaterra que não Leia mais »
Tradução do texto “What Is Relationism”, de Jamie Hamilton, que conceitua o “Relacionismo” no futebol.
Está proibido correr riscos no futebol? Vemos menos jogadas arriscadas no futebol. Por que isso acontece e de que forma afeta o futebol?
Precisamos desconstruir esse imaginário recente que 200% de posse de bola e um número alto de chutes a gol significa um futebol ofensivo e arriscado.
Sobre o novo capítulo de Real Madrid x Manchester City e por que, esse ano, passou para as semifinais quem mais jogou futebol.
Baixinho, gordinho, pouco atlético, mas quando encostava na bola colocava até os defuntos em vigília pelo que ocorreria. Os minutos sem Maradona eram de ansiedade por Maradona. E os minutos com Maradona eram de atenção e espanto.