A Crônica #001 – É matar ou morrer
Grande “Final do Brasileirão” termina com vitória flamenguista; no clássico paranaense da Série B, tudo igual; quem vai parar o Mirassol?
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Grande “Final do Brasileirão” termina com vitória flamenguista; no clássico paranaense da Série B, tudo igual; quem vai parar o Mirassol?
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O 2024 foi louco para o flamenguista. Filipe assume no olho do furacão, e no que tange à tática, me parece que foi mais um filho das circunstâncias do que qualquer outra coisa. Abraçou o momento, fez o que dava, tentou recuperar a confiança do time e reconsolidou uma pressão alta bem feita. Mesmo que
Um drama flamenguista Read More »
Ao ser reduzido a um ponto no plano, um corpo sem extensão executor de tarefas pré-planejadas em espaços previamente racionalizados, a individualidade do jogador de futebol é perdida.
Tristeza não tem fim; Felicidade, sim. Antônio Carlos Jobim A verdade é que ninguém sabia o que esperar dessa Copa do Mundo de clubes. Eu, por exemplo, achei que ia me divertir, mas não tanto. E não me refiro nem aos brasileiros ganhando dos europeus, não sou fetichista a esse ponto. Falo de Inter Miami
Felizes trópicos: por uma análise antropológica da Copa do Mundo de clubes Read More »
Uma breve história da Liga Nacional de Foot-Ball Porto Alegrense, a primeira liga exclusiva para jogadores negros no Brasil
A Aliança dos Excluídos Read More »
A derrota canarinho, mesmo com capitais equívocos por parte da arbitragem, não foi inesperada. Afinal, não estávamos lidando com o subestimado Uruguai de Ghiggia, mas sim com a mais avassaladora seleção de todos os tempos: a Hungria.
RELATOS DE UMA BATALHA FAMILIAR – BRASIL x HUNGRIA, COPA DO MUNDO DE 1954 Read More »
A própria CBF já voltou atrás e não há motivo pra discutir o uniforme da seleção. Mas aproveito para deixar o recado: o Brasil deveria ser vermelho.
O Brasil deveria ser vermelho Read More »
À rara leitora e ao raro leitor dos quatro corners do Brasil, apresento com prazer este ilustre desconhecido que os assombrou nos últimos 5 anos: o Clube Atlético Paranaense. Ou, para os menos íntimos, o Athletico. O time nasceu assim mesmo, com H, em 1924, há pouco mais de 100 anos, de uma fusão entre
Os voos de Ícaro e Petraglia: sobre a ascensão e a queda do Athletico Read More »
O 4-2-4 tem um único e soberano mestre: o indomável espírito criativo e insurgente do povo brasileiro.
O Nosso Jogo, Pt. 1: O Sistema Sem Dono – Uma história do 4-2-4 Read More »
Grande valor histórico e comunicacional aqui. Por que Pelé se autodeclara meia, com todos os jornais de sua época confirmando, e com os olhos de hoje nós provavelmente o chamaríamos de atacante? O que seria exatamente o ponta-de-lança? O futebol que Pelé cresceu vendo nos anos 40 e 50 era o futebol dos atacantes, o