Os Mutantes
Tropicalia, Malmo FF e as identidades híbridas do relacionismo na Europa.
O discurso oficial do futebol está dominado por um racionalismo meramente instrumental. De que serve esse jogador? O que produz? Reproduziu o treino nos 90 minutos? Tomou sempre as melhores decisões? Errou o mínimo possível?
Um sincero agradecimento para Jürgen Klopp, que deixará o Liverpool depois de nos presentear com quase uma década no clube.
Isco passou metade de sua carreira conquistando tudo no mais alto nível, e ainda assim a primeira coisa que ele pensa é em driblar. Isso é alguém com alma.
O analista de desempenho da seleção da Hungria nos explica o modelo hibrido de ataque funcional praticado pela equipe.
O futuro e a excepcionalidade do futebol alemão ficam nas mãos de um Nagelsmann tão confuso quanto a Seleção que ele assume.
Diferenças culturais profundas entre os clubes fazem Real Madrid e Barcelona destinos muito diferentes para os sul-americanos.
Sem Benzema e com Bellingham, Ancelotti promoveu diversos ajustes no time do Real Madrid, mais especificamente no meio-campo.
Fetiche do produto Comum à tecnocracia instalada no esporte, a atividade de produzir cada vez mais, acumular e negociar, é um fenômeno do futebol (e seu alto-rendimento) que marca o triunfo das “linhas de montagem” na forma como se percebe o jogo. Atrelado aos processos e mudanças globais dos anos 90. O exercício de jogar …
O “ethos” do jogo incorporado em Jude Bellingham Leia mais »
A saída de Karim Benzema e a chegada de Jude Bellingham obrigou o Real Madrid a recalcular a rota, deixando os brasileiros desconfortáveis.