ataque funcional

Felizes trĂ³picos: por uma anĂ¡lise antropolĂ³gica da Copa do Mundo de clubes

Tristeza nĂ£o tem fim; Felicidade, sim. AntĂ´nio Carlos Jobim            A verdade Ă© que ninguĂ©m sabia o que esperar dessa Copa do Mundo de clubes. Eu, por exemplo, achei que ia me divertir, mas nĂ£o tanto. E nĂ£o me refiro nem aos brasileiros ganhando dos europeus, nĂ£o sou fetichista a esse ponto. Falo de Inter Miami […]

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Por trĂ¡s das tĂ¡ticas

O que Ă© que significa dizer que um treinador implementa seu modelo de jogo? Ou entĂ£o, que um jogador operacionaliza um princĂ­pio tĂ¡tico? Eu me fiz essas perguntas muitas vezes durante minha pesquisa de iniciaĂ§Ă£o cientifica. A iniciaĂ§Ă£o cientifica Ă© uma modalidade de pesquisa para estudantes de graduaĂ§Ă£o, uma espĂ©cie de categoria de base dos

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O ponta de lança

Grande valor histĂ³rico e comunicacional aqui. Por que PelĂ© se autodeclara meia, com todos os jornais de sua Ă©poca confirmando, e com os olhos de hoje nĂ³s provavelmente o chamarĂ­amos de atacante? O que seria exatamente o ponta-de-lança? O futebol que PelĂ© cresceu vendo nos anos 40 e 50 era o futebol dos atacantes, o

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CONCEITO DE FUGA E USO DA SOLA

Estabeleceu-se no futebol moderno que a circulaĂ§Ă£o de bola deve utilizar toda a largura do campo para balançar o bloco adversĂ¡rio. Alguns times fazem o oposto. Por @comentaristabur, @FranciscozMelo, @HigorSantos_10 e @davidndrson Ao invĂ©s de circularem de lado a lado e ocuparem racional e simetricamente os espaços, algumas equipes preferem criar uma paralela cheia e

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CĂ¡ssio, o Corinthians e eu.

— Acorda, filho. — disse carinhosamente minha mĂ£e — Vamos para a escola. — O Corinthians ganhou do Flamengo, nĂ©? — pergunto ainda sonolento, mas animado com a resposta. — Ganhou, filho. Mas dessa vez nĂ£o passou… a gente tĂ¡ eliminado. É essa, provavelmente, a minha primeira memĂ³ria futebolĂ­stica. IncrĂ©dulo, desatei a chorar. NĂ£o pouco;

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1992, TelĂª versus Cruyff: duas maneiras antagĂ´nicas de praticar o jogo, mas com o mesmo intuito

As duas equipes gostavam de ter a bola e tocĂ¡-la com qualidade, nem sempre num jogo mais direto. No entanto, faziam isto de maneira antagĂ´nica, pois TelĂª e Cruyff sentiam a vida cada qual a sua maneira.

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As faltas, a NFL e o futebol que queremos

O escarcĂ©u feito por Mauro Cezar, apĂ³s a anulaĂ§Ă£o do que seria o primeiro gol do Flamengo no Ăºltimo Fla x Flu, refrescou-me a mente sobre algo que hĂ¡ muito quero escrever: como a ideia de deixar o jogo correr e a interpretaĂ§Ă£o dos Ă¡rbitros de ignorar faltas leves beneficia desproporcionalmente aos times mais fĂ­sicos

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