Tristeza não tem fim; Felicidade, sim. Antônio Carlos Jobim A verdade é que ninguém sabia o que esperar dessa Copa do Mundo de clubes. Eu, por exemplo, achei que ia me divertir, mas não tanto. E não me refiro nem aos brasileiros ganhando dos europeus, não sou fetichista a esse ponto. Falo de Inter […]
Felizes trópicos: por uma análise antropológica da Copa do Mundo de clubes Read More »
Não há dúvida de que a Argentina é a maior expressão futebolística de 2025, assim como um dia foram os garotos de Pekerman.
Maradona no fogo cruzado da guerra entre Menotti, Bilardo, o jogo bonito e o resultado a qualquer custo. Onde está a verdadeira oposição?
O que a Argentina fez de bem e de mal na partida contra o Chile, que a classificou para as quartas da Copa América.
En cuartos! Mas há um meio de campo para se resolver Read More »
Menotti não passará, nem sua memória, pois é fácil falar desse velho, é fácil fazer com que ele se invoque: basta um toque, um joguinho sujo, uma parede. E ele pulsa.
Com Ganas de Salvador da América, de quem falamos quando falamos de César Luis Menotti? Read More »
Labruna, Pedernera, Muñoz, Moreno e Loustau, antes de serem os grandes jogadores que foram, são representações de certo arcabouço tático: la nuestra. Neles, vemos sendo forjados, os “papeis” que demarcariam parte da estrutura do futebol latino.
Notas sobre La Maquina – River de 40 Read More »
Vamos apreciar mais os jogadores no presente e não imaginar o jogador que nós, distantes da realidade, queremos que eles se tornem. Equi Fernández tira sarro da nossa ignorância.
Equi Fernández tira sarro da nossa ignorância Read More »
Rodrigo De Paul, meio campista da seleção argentina e do Atlético de Madrid, como ele mesmo diz, é uma pessoa jogando futebol. As pessoas sentem, se expressam, e jogam futebol assim.
De Paul e a palavra pessoa Read More »
Não lembro quando aprendi a gostar de futebol. Lembro que era chamado de Dieguito. Não pelo nome, mas porque de pé descalço sonhava repetir os mesmos desaforos com a bola.
Um evento magnífico que internalizou na sua forma a real preocupação de narrar as agonias e desesperos dos homens. Fundido a uma plateia que respirava e reorganizava o poder de cada nova peça, essa encenação poética durou por muito tempo no imaginário coletivo como uma grande passagem mitológica capaz de ser o fim nela mesma;
O descompromissado Flamengo e Boca Juniors de 1981 explica a vida do latino Read More »
