As semifinais dos pardais
Dos quatro treinadores semifinalistas da Copa do Brasil, três foram diagnosticados como “ultrapassados” num passado recente
Dos quatro treinadores semifinalistas da Copa do Brasil, três foram diagnosticados como “ultrapassados” num passado recente
Renato Gaúcho (Foto: JC PEREIRA/ AGNEWS) 27 de novembro de 2021 Flamengo x Palmeiras, final da Copa Libertadores da América. Nos 90 minutos, 1×1. Na prorrogação, em um domínio errado de Andreas Pereira, Deyverson saía na cara do gol e ganhava a Libertadores para os comandados de Abel Ferreira. Na tentativa de explicar o acaso, …
O GRÊMIO DE RENATO GAÚCHO: A OBRA DE UM TREINADOR ULTRAPASSADO Leia mais »
O camisa 21 anseia constantemente o passe progressivo, a conexão com os meias, e, diferentemente de Thiago Maia, se destaca na execução segura do domínio orientado. Não sente desconforto jogando de costas e bate pressão facilmente com seus giros.
O rumo escolhido pela CBF para a próxima Copa é heterodoxo, mas rico em possibilidades. A sua potência está precisamente numa combinação de “linhas tortas”, que podem gerar um contexto único para reinterpretar o nosso jogo. Saímos do pensamento linear com os seus roteiros traçados e rigidamente demarcados, e embarcamos numa aventura ao desconhecido.
Naquele momento, com ajuda dos cruzeirenses, se ouvia “Ah, Cavichiolê!” por toda Belo Horizonte.